Tuesday, January 17, 2006

México




Foto1-Praia do Hotel Caracol em Riviera Maia (México, Agosto 2004)

Foto2-Hotel Mélia Cozumel situado na Ilha de Cozumel (México, Agosto 2004)

Foto3-Cozumel, vista de um farol, custou me a chegar lá a cima, mas valeu a pena. Fui o unico a súbir. (México, Agosto 2004)
Fotos escolhidas pela Pipas.


Esta viagem ao México apesar de ter sido fantástica, foi a primeira que correu mal em termos de voos, demorei 3 dias a chegar ao México, e 4 dias para voltar, perguntam vocês, olha foi a nado! Não, não fui, o barato sai caro, é preço de voar em companhias charter, como a Yes. Para lá ficamos simpaticamente algumas horas no Aeroporto da Portela, até descobrirmos que o avião tinha chegado com algum esforço de Cuba e tinha de descansar. Derrotados, éramos uns 200, fomos para o Sana Metropolitan Hotel, lá assistimos à primeira fase da grande essência do Portuga, melodramático conflituoso, mal educado, e extremamente injusto para com os senhores das agências de viagens, que nada tinham a culpa, e que pouco poderiam fazer. Desfizeram sonhos de luas-de-mel perfeitas, e de férias de pulseirinha no braço, onde se pode comer tudo, mesmo sem fome, é fixe não é??? tivemos as primeiras baixas. Um aparte é engraçado, a maioria dos portugueses, pensa que um avião funciona como a rádio táxis, quando se chama um, está a nossa porta em 5 minutos, o que leva as pessoas a ficarem de malas feitas na recepção do Hotel durante dois dias e meio, não fossem ficar em terra, eu acho que eles dormiam por turnos. Se em Lisboa não me apercebi disso, porque vinha dormir a casa, no México isso fez me uma confusão incrível, porque as pessoas tiveram 3 dias, e não estou a exagerar a recepção do hotel em Cancun, quando podiam estar desfrutar do mar das Caraíbas, se tivessem lá retidos por causa do Tufão como aconteceu este ano se calhar ficavam mais satisfeitos, enfim. Voltando a história da ida, ao terceiro dia finalmente fomos na Air Plus em direcção a Sul, mas sem antes deixar 100 amiguinhos da Republica Domicana, que também não tinham avião, visto que a Yes só tinha um. Por falar em Yes, ainda existe? Ou já lhe mudaram o nome, para poder continuar a voar? Depois de estarmos 6 horas com tudo trancado no aeroporto de Punta Cana finalmente avistamos um símbolo mexicano, um avião da Air México pilotado por Incas, que nos levou ao tão desejado destino. A volta para Lisboa é tão complexa tão dramática e tão tuga, que nem tenho coragem de vos contar, sério nem saberia por onde começar a escrever, mas posso dizer que em 5 noites dormi em 4 hotéis e num avião, que andei de barco, de táxi, de autocarro, e a pé, e que fui revisitar Nova York.

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Continuo na esperança de ver as minhas fotos publicadas no blog.
Fico na espera!
Um forte abraço
Filipe GORDO

4:27 PM, January 17, 2006  

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